Disco Voador Me Leve Com Você

Disco Voador Me Leve Com Você

Oi, sorrisos azuis!

Resolvi escrever para vocês sobre experiências pessoais e de amigos. Experiências reais com extraterrestres para que vocês se sintam em casa. Vocês não são os únicos.

Quando eu era adolescente bateu uma inspiração – algo recebido, aquilo que você escreve como que ditado – o poema sobre um outro mundo. Escrevi em inglês.

Light (Luz)

In my dreams, (Nos meus sonhos,)
There are spirits all over. (Há espíritos por toda parte.)
Some say our body is a cover. (Alguns dizem que nosso corpo é uma coberta.)
In this place everybody are lovers. (Neste lugar, todas as pessoas amam.)
It is where the spirits are undiscovered. (É onde os espíritos estão descobertos.)

In the end, (No fim,)
Everything turns into light. (Tudo se torna luz.)
Blackhole, powerful star that holds me tight. (Buraco negro, estrela poderosa que me atrai magneticamente.)
I want to go where peace prevails on fight. (Eu quero ir para onde a paz predomina mais que a luta)
To love, where the spirits bright. (Para o amor, onde os espíritos brilham.)

Naquela época, eu não sabia da existência do espiritismo. Não sabia sobre os buracos negros como portais dimensionais.

Passou muito tempo até que tive uma experiência de sair do corpo. Eu estava naquele momento em sono profundo, com os olhos fechados. Mas via meu quarto nitidamente como real, apenas tinha uma energia brilhante de cor rosa escuro e uma sensação de paz que não tem como sentir isto no corpo material. Eu sentia que aquela energia vinha dos meus guias. Desenhei estes espíritos, eles tinham apenas a silhueta humana, energia azul mas que irradiava uma energia rosa e tinham o chacra cardíaco e o frontal brilhantes. Ainda nesta época eu não tinha ideia que meus guias poderiam ser extraterrestres.

Estes espíritos foram descritos pelo Gabriel Raio Lunar (do Sementes das Estrelas) como Adamantinos vindos das Plêiades.

Faz uns oito anos atrás, tive visões com um mundo diferente. Este mundo tinha torres muito altas e florestas. Era uma cidade. Eu olhava de dentro de um dos prédios e via a cidade de cima. Eu estava com meus pais espirituais.


Fui a um lugar muito interessante para fazer trabalhos espirituais. Ali comecei a acessar mais intensamente uma outra dimensão.

Eu me vi perto de uma torre de cristal rosa muito alta. Eu entrava nesta torre. Subia e ia até um lugar que chamavam de “Sala de Criação”. Eu entrava ali e através da composição musical, criava a realidade (mundos). Era um lugar na sexta dimensão.

Ali naquele lugar em outro momento, senti a presença dos meus pais do outro mundo, quando estava sentada do lado de fora da casa de noite. Eles diziam “Minha filha… Meu bebê…”

Foi ali que vi pela primeira vez um disco voador. Era de tardezinha e tucanos faziam vôos rasantes em cima de nós, voando das árvores até o telhado e do telhado para as árvores indo e voltando. Após um trabalho de cura, olhei para o céu e vi um globo dourado, um disco que não era de fogo, era dourado metálico mesmo, voando na altura das nuvens. E ouvia que aquilo era um presente dos meus guias. Este disco voador um amigo viu também, em outra parte do céu naquele lugar mágico.


Para aqueles que acreditam na Grande Fraternidade Branca, uma amiga que enxerga espíritos estava num trabalho espiritual ligado a este lugar onde vi o disco voador. Ao começar o trabalho, ela viu do lado dela uma mulher que disse a ela: “Bem vinda à Grande Fraternidade Branca.”


Anos depois, quando fiz o curso do Theta Healing, sonhei que conversava com duas instrutoras amigas de lá, numa nave espacial com painéis e janelas.

Então me mudei de cidade e conheci pessoas com os atendimentos do Theta Healing. Uma das pessoas que conheci disse que quando criança sonhou que via um disco voador chegando no quintal da casa dela. Ela entrava no disco voador e havia ali uma estátua de um deus maia que o extraterrestre do disco voador mostrava a ela.

A segunda vez que avistei um disco voador eu estava num trabalho espiritual e olhei para o céu de tardezinha. Eu vi uma nuvem redonda com uma luz bem no meio da nuvem, a luz era redonda e grande, ocupava o meio da nuvem e pegava quase toda a circunferência. Detalhe, a lua estava do outro lado do céu e não se refletia naquela nuvem. De repente vi a luz do meio da nuvem sumir, não andando para frente ou para trás, mas diminuindo o diâmetro como se uma nave fosse subindo.

A dona daquele lugar de trabalhos espirituais depois me disse que já tinha visto um disco voador ali com mais outra pessoa.

Minha amiga linda e especial, mais querida, contou que sonhou uma vez que via uma nave pousando e saiam dali extraterrestres que iam ao encontro dela. A sensação que ela teve foi que eram o povo dela e ela ia atrás deles e dizia “Até que enfim, eu quero ir com vocês!”

E então um dia eu estava com esta minha amiga de carro, voltando da casa de um amigo, de noite umas 23:00h. Tudo estava deserto, ninguém nas ruas. Eu estava no carona. Quando chegamos na frente do supermercado da avenida, olhei para o lado direito, um pouco depois do supermercado no céu, havia uma luz muito grande, de tão grande parecia a lua. Mas a lua estava do outro lado do céu. Chamei minha amiga para ver, “Olha ali, aquilo ali é a lua?”

Ela olhou na hora e disse, “Não, a lua está do outro lado, isso é um disco voador!!!!!!” Foi encostando o carro no estacionamento para nós vermos melhor o tal disco voador. Conseguimos ver um disco grande branco fosco quase como um lustre liso plano e mais duas luzes também planas foscas e lisas verdes uma de um lado e outra do outro. Havia uma torre, mas a torre estava muito distante dali, não era da torre aquilo. E era bem maior do que um avião, mas estava na distância das nuvens. Logo sumiu. Foi muito rápido, segundos.

Como nós duas vimos ao mesmo tempo, não podíamos negar. Mas não deu para registrar. Minha amiga disse, “Vamos lá pra praia, porque é de lá que eles vêm!” De fato, há relatos de que eles vêm da ilha que fica na frente da praia. Muitos avistaram de dia uma bola de fogo indo em direção ao mar faz alguns meses. Mas o que vimos não era bola de fogo. Eram luzes que tinham um limite de irradiação, como se estivessem contidas por algum material vítreo.

Ao chegarmos na beira da praia, dentro do carro, paramos. Os faróis estavam acesos e a luz ia até a praia. Tentamos conectar com a Fonte Criadora através do Theta Healing. Mas começaram a sair uns homens da praia. Os homens estavam vestidos com casacos com capuz, estava chovendo. Saíram segurando cachorros nas coleiras. Pensei, “Puxa, estão passeando com cachorros a essa hora da noite… Disposição.” Mas era estranho porque eles não vieram na nossa direção. Pareciam se esconder nas varandas dos restaurantes da beira da praia.

Minha amiga começou a manobrar o carro para sairmos dali.

Então surgiu um carro que estacionou atrás do nosso. Um cara desceu para falar com a gente. Eu percebi que ele estava tenso pela expressão facial e os punhos fechados. Minha amiga rindo abriu a janela para dizer: “Moço, olha, não é que eu dirijo mal não, é que nós acabamos de ver um disco voador…”

Hahahahahahahahaha.

O cara disse super tenso, “Não fiquem aqui não, aqueles homens ali são perigosos…”

Depois caimos na real aqueles homens deviam ser traficantes algo do tipo.

Esta minha amiga descobriu que é arcturiana após um trabalho espiritual onde foi subindo na quarta dimensão até onde estava ela, numa nave, mas na forma extraterrestre, muito maior do que aqui na Terra, olhando a Terra num monitor. Ela viu que ela mesma havia planejado a própria vida e tinha deixado sinais até que ela despertasse. E que planejou vir comigo e com outras pessoas que fazem parte da missão dela em conjunto.

Em um outro trabalho espiritual, ela encontrou outro arcturiano. Os dois trocaram experiências e informações de gestos com as mãos para manipular energia. E durante o trabalho se viram em outra dimensão com mãos enormes azuis com três dedos.

 


Fonte: Planeta Azul Índigo
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